segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Capítulo 13 - Deliciosamente amarrada...

Notas do capítulo:

"Após muita pressão por este capítulo e ao som de "Desert Rose - Sting", é isso mesmo, convido você querido leitor a ouvir essa música e assim entrar nessa cena imaginada por mim, para que possamos, juntos, vivenciar essa história tão arrebatadora, que tá fazendo muitos fãs... Para a minha querida amiga Isabela Oliveira essa pequena homenagem, bem como para Ninfa Rosa, você vai entender porque querida!"


            Seu rosto aproximava-se o meu e eu já conhecia aquele olhar. Um tipo “eu vou possuir a sua alma”, porque, pode parecer loucura, mas a impressão que eu tinha era que, apenas possuir meu corpo não era suficiente pra ele. Nem quando os machucados ficavam visíveis depois, ou o quanto dolorida me deixava. Ele sempre queria mais de mim, como se daquilo dependesse sua vida, ou daquilo tirasse algum tipo de néctar. E o mais louco nisso tudo, era que eu gostava e que estava muito, mas muito dependente daquele vampirismo sexual.
            -Elise, você confia em mim?
            -Sim. – eu já respirava com dificuldade.
            -Escute! Porque eu só vou falar uma vez. Tudo bem?
            -Sim.
            -Boa menina. Agora abra os braços! – primeiro apertou suas mãos em cada uma das minhas, olhando fixamente dentro dos meus olhos, pegou uma faixa e amarrou uma mão, depois fez a mesma coisa com a outra sem deixar de olhar pra mim. Como ele conseguiu fazer isso. Certamente tinha habilidade nessa questão de nós. Deixou a faixa bem comprida. –Está forte?
            -Está machucando um pouco.
            -Está perfeito. Fique quietinha que você não vai sofrer muito ou vai, ainda não sei qual a melhor opção pra mim...
            Seus olhos escuros demonstravam uma satisfação genuína em me ver daquele jeito. Oh! Meu Deus! Ele realmente gostava daquilo. Com os indicadores ele fez o trajeto dos meus pulsos até os seios, apertando e fazendo-me contorcer com aquele ato tão bruto. O caminho ficou visível em minha pele branca. Suspirei, soltando o ar que eu nem fazia ideia que estava prendendo. Meu olhar concentrou-se nos seus dedos que juntavam meus seios, fazendo com que os bicos quase, quase encontrassem um no outro. Puta merda! Ah! Isso é tão bom.
            -Tá gostoso?
            -Sim.
            -Monossílabos? Ótimo vamos jogar esse jogo, OK?
-Sim. – ele riu. Será que ele não via que meu sangue fervia onde ele tinha tocado, sem contar nos lugares que já ansiavam por ele. Caralho! Se respirar era difícil, imagine falar. Era simplesmente impossível. Não com ele amassando meus seios em suas mãos grandes e quentes, beliscando os bicos entumecidos, duros e escuros, que mandavam choquinhos pra minha virilha desperta.
            -Sabia que posso fazer você gozar só assim.
            Será que era possível? Minha nooossa! Eu ganhei na loteria dos gostosos de plantão e ninguém me disse nada. Acho que vou provocá-lo um pouco. Bem só acho, nem sei se consigo falar.
            -Não!
            -Nãaaaao???? Acha que não consigo?
            Nisso ele subiu em cima de mim e começou uma batalha com sua língua e meus bicos. Uau, isso é bom! Poderia ficar assim o dia todo só vendo-o fazer isso, sem contar nos choquinhos... Pegou-os entre os dedos e girou-os. Contorci-me de uma dor aguda e minha borboletinha entrou em convulsão. Ahhhhh! Meu quadril arqueou e não me pergunte como, mas tamanha foi força da sensação que ele foi junto.
            -Minha nossa Elise! Parada! Eu mandei ficar quieta.
            -Anty! – gritei.
            -Shhhhhh! Eu sei! Você gosta de me ver chupá-los não é? Você tem um gostinho tão bom, me lembra alguma porra de fruta tropical. –ele dá uma longa chupada e prende-os com os dentes.
            -Anty! Não...por f... hummmm...
            -Nada de implorar! Hoje você vai suplicar pra eu te foder... e eu vou te comer com força, eu vou machucar você pra valer... enquanto em sua oração você vai ao nada e volta pra mim. Minha ninfa, minha maldita ninfa...
            E chupando ele provocou-me mais um pouco, abusando dos meus seios que estavam pra lá de sensíveis. Então, ele pegou a MALDITA PENA e passou pelo biquinhos...
            Ahhhhhhhhh! Até parecia que ele estava passando uma lixa de tão sensível que eles estavam... Cacete! Ele tinha acabado com eles literalmente       . E eu sentia tudo responder lá, bem no meio das minhas pernas. Contorci-me novamente. Deus eu o queria dentro de mim! Sentir seu pau enorme e duro me fodendo com toda aquela fúria que só ele tinha, quando estava me possuindo.
            -Anty!
            -Sim amor! Vou te dar mais uma parte do meu corpo. Quer?
            -Sim. –murmurei.
            -Um dedo. Agora me diga onde exatamente você quer?
            -Cretino.
            O som da sua risada fodidamente sexy fez tudo em mim pegar fogo!
            -Fala fodida!
            -Dentro de mim! – ele colocou o MALDITO DEDO NA MINHA BOCA!
            -Filho da puta! – chupei-o enquanto ele esmagava meus seios. Juntei as pernas.
            -Pernas abertas! – Ele gritou. –Você só vai gozar quando eu quiser. – Ah! Elise você vem tão fácil pra mim.
            Queria gritar pra ele que eu queria gozar naquele exato momento, mas ele SABIA. O maldito SABIA que eu estava muito perto.
            -Você já está em oração menina má?
            -Me fode Antony AGORA! Eu não aguento mais!
            O MALDITO APENAS RIU. E desceu pro meu umbigo. MERDA. MERDA. MERDA. Aí não! E ficou circulando com sua língua ao redor. CRETINO. GOSTOSO. DELÍCIA.
            -Vamos ver se você está prontinha pra mim! - E com os dedos tocou-me, sentindo o quanto eu estava molhada, excitada e louca de paixão por ele. – já falei o quanto eu adoro sua bocetinha! Adoro quando você me fode naquele aperto dos infernos. Você é muito apertadinha! Adoro esse seu maldito cheiro... Esse perfume doce, que me leva a loucura e eu só quero estar dentro de você. Tem ideia de como é gostoso o prazer que você me dá?
            E eu enlouquecia com suas palavras... contorcia-me toda. Queria juntar as pernas, encontrar alguma fricção que aliviasse esse fogo.
            -Se você fechar essas malditas pernas eu vou encontrar um jeito de amarrá-las junto com seus pulsos! –disse entre os dentes com toda a perversidade que fosse possível.
            Uau! Ah minha nossa! Eu fiz balé por muito tempo, mas não sei se tinha toda essa flexibilidade não. PUTA MERDA! Então ele desceu suas lambidas para minha borboletinha sedenta de atenção e me torturou muito lá, me levando ao ápice e quase me atirando montanha abaixo. Quando estava muito perto, ele recuava... Quer tortura pior que essa? Que inferno! Esse homem só podia ser de outro mundo. Enquanto, eu em oração só pedia pra ele me deixar gozar, porque já não aguentava mais aquilo e quando ele prendeu meu clitóris numa sucção infernal eu gritei num gozo extraordinário que fez meu corpo todo tremer e minhas pernas que já não me obedeciam mais, prenderam sua cabeça. Meus pulsos doíam de tanto que eu puxava as faixas. Minha alma estava em algum plano paralelo e meu corpo abusado só pedia mais daquilo. Daquele maldito veneno, chamado ANTONY HILL.
            -Você fechou as pernas Elise? – e seu tom indicava que ele queria me torturar mais e mais. Sua ereção não se escondia de tão grande que estava.
            -Foi sem querer. – murmurei.
            -Ah, mas eu falei pra você! Custa me obedecer uma única vez? – ele sabia que eu não podia controlar a força daquele orgasmo, então achei que ele estava procurando uma desculpa pra fazer não sei lá o que quer que fosse comigo.
            Então me girou, deixando-me de bruços, com meus braços em x e levantou minha bunda deixando-me com o rosto no colchão e a bunda pra cima. Antecipando o que viria respirei fundo e mordi o lençol. PORRA! E golpeou-me com a mão 1, 2, 3, 4, 5, 6 merda isso dói! 7, 8... eu já estava passada e uma lágrima correu do meu olho... 9 e 10. Seria loucura dizer que eu estava mais molhada ainda com aquilo?
            -Você gosta disso não gosta? Posso sentir aqui na minha mão o quanto você gosta! – apertou minha bunda sofrida e eu gritei feio.
            -Ahhhh!
            Girou-me de volta, trouxe meus quadris para o fim da cama, de forma que minhas pernas ficaram de fora e abriu-as bem mais.
            -Agora nós vamos jogar e esse jogo é pro meu divertimento, entendeu? Faça exatamente o que eu disser, caso contrário vou venerar sua bunda rosadinha novamente. Engoli em seco e pisquei os olhos com aquela ameaça. –Ótimo. Vi que você entendeu direitinho. Eu vou me posicionar em sua bocetinha e você vai recuar, segurando-se nas faixas e subindo até lá, e apontou pra cabeceira da cama, bem devagar. Quando estivermos lá aí sim eu vou te foder de verdade. Entendeu?
            -Sim. –que loucura é essa agora? Eu não vou aguentar. Meus pulsos estão pedindo socorro, sem contar na minha...
            E assim ele fez, posicionou seu pau na minha entrada e gritou entre os dentes:
            -Sua vez! –ahhh senti-lo ali tão pertinho foi minha perdição e com muito esforço me segurei nas faixas e subi.
            -Boa menina! – e ele veio de novo, mas dessa esfregou-se antes de se posicionar. Cristo! Eu vou apanhar de novo, eu sei que vou...
            -Sua vez Elise! –disse com a voz entrecortada de prazer! Cacete! Que autocontrole dos infernos esse homem possuía! E eu ainda em oração subi mais um pouquinho com a respiração entre o peito e a boca.
            -Ahhhh! -ele gemeu e colocou a cabeça entre meus seios. Senti sua respiração quente entre eles. Então se posicionou colocando um pouquinho dentro e gemeu: - Ahhhhhhh! -vociferou e esbravejou com o inferno. –Merda! Que merda! Que mulher maldita! Eu não consigo... -e penetrou-me bem fundo, numa implacável jornada em busca de sua liberação. Vê-lo perdido daquele jeito e saber que eu era a responsável por aquilo, por ele não resistir a mim, liberou-me de qualquer medo ou apreensão que sentia em relação a ele, levando-me a uma entrega total, permitindo-o conduzir nosso ato com toda a selvageria que ele emanava. E juntos chegamos, sufocados, ofegantes, exaustos e felizes. Senti-o relaxar em cima de mim e liberar minhas pernas que se agarravam as suas costas prendendo-o.
            -Que merda Elise. Nós nem chegamos à metade da cama! – rimos.



           


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