Notas do capítulo:
"Após muita pressão por este capítulo e ao som de "Desert Rose - Sting", é isso mesmo, convido você querido leitor a ouvir essa música e assim entrar nessa cena imaginada por mim, para que possamos, juntos, vivenciar essa história tão arrebatadora, que tá fazendo muitos fãs... Para a minha querida amiga Isabela Oliveira essa pequena homenagem, bem como para Ninfa Rosa, você vai entender porque querida!"
"Após muita pressão por este capítulo e ao som de "Desert Rose - Sting", é isso mesmo, convido você querido leitor a ouvir essa música e assim entrar nessa cena imaginada por mim, para que possamos, juntos, vivenciar essa história tão arrebatadora, que tá fazendo muitos fãs... Para a minha querida amiga Isabela Oliveira essa pequena homenagem, bem como para Ninfa Rosa, você vai entender porque querida!"
Seu rosto aproximava-se o meu e eu já
conhecia aquele olhar. Um tipo “eu vou possuir a sua alma”, porque, pode
parecer loucura, mas a impressão que eu tinha era que, apenas possuir meu corpo
não era suficiente pra ele. Nem quando os machucados ficavam visíveis depois,
ou o quanto dolorida me deixava. Ele sempre queria mais de mim, como se daquilo
dependesse sua vida, ou daquilo tirasse algum tipo de néctar. E o mais louco
nisso tudo, era que eu gostava e que estava muito, mas muito dependente daquele
vampirismo sexual.
-Elise, você
confia em mim?
-Sim. – eu
já respirava com dificuldade.
-Escute!
Porque eu só vou falar uma vez. Tudo bem?
-Sim.
-Boa menina.
Agora abra os braços! – primeiro apertou suas mãos em cada uma das minhas,
olhando fixamente dentro dos meus olhos, pegou uma faixa e amarrou uma mão,
depois fez a mesma coisa com a outra sem deixar de olhar pra mim. Como ele
conseguiu fazer isso. Certamente tinha habilidade nessa questão de nós. Deixou
a faixa bem comprida. –Está forte?
-Está
machucando um pouco.
-Está
perfeito. Fique quietinha que você não vai sofrer muito ou vai, ainda não sei
qual a melhor opção pra mim...
Seus olhos
escuros demonstravam uma satisfação genuína em me ver daquele jeito. Oh! Meu
Deus! Ele realmente gostava daquilo. Com os indicadores ele fez o trajeto dos
meus pulsos até os seios, apertando e fazendo-me contorcer com aquele ato tão
bruto. O caminho ficou visível em minha pele branca. Suspirei, soltando o ar
que eu nem fazia ideia que estava prendendo. Meu olhar concentrou-se nos seus
dedos que juntavam meus seios, fazendo com que os bicos quase, quase
encontrassem um no outro. Puta merda! Ah! Isso é tão bom.
-Tá gostoso?
-Sim.
-Monossílabos?
Ótimo vamos jogar esse jogo, OK?
-Sim. – ele riu. Será que ele não via
que meu sangue fervia onde ele tinha tocado, sem contar nos lugares que já
ansiavam por ele. Caralho! Se respirar era difícil, imagine falar. Era
simplesmente impossível. Não com ele amassando meus seios em suas mãos grandes
e quentes, beliscando os bicos entumecidos, duros e escuros, que mandavam
choquinhos pra minha virilha desperta.
-Sabia que
posso fazer você gozar só assim.
Será que era
possível? Minha nooossa! Eu ganhei na loteria dos gostosos de plantão e ninguém
me disse nada. Acho que vou provocá-lo um pouco. Bem só acho, nem sei se
consigo falar.
-Não!
-Nãaaaao????
Acha que não consigo?
Nisso ele
subiu em cima de mim e começou uma batalha com sua língua e meus bicos. Uau,
isso é bom! Poderia ficar assim o dia todo só vendo-o fazer isso, sem contar
nos choquinhos... Pegou-os entre os dedos e girou-os. Contorci-me de uma dor
aguda e minha borboletinha entrou em convulsão. Ahhhhh! Meu quadril arqueou e
não me pergunte como, mas tamanha foi força da sensação que ele foi junto.
-Minha nossa
Elise! Parada! Eu mandei ficar quieta.
-Anty! –
gritei.
-Shhhhhh! Eu
sei! Você gosta de me ver chupá-los não é? Você tem um gostinho tão bom, me
lembra alguma porra de fruta tropical. –ele dá uma longa chupada e prende-os
com os dentes.
-Anty!
Não...por f... hummmm...
-Nada de
implorar! Hoje você vai suplicar pra eu te foder... e eu vou te comer com
força, eu vou machucar você pra valer... enquanto em sua oração você vai ao
nada e volta pra mim. Minha ninfa, minha maldita ninfa...
E chupando
ele provocou-me mais um pouco, abusando dos meus seios que estavam pra lá de
sensíveis. Então, ele pegou a MALDITA PENA e passou pelo biquinhos...
Ahhhhhhhhh!
Até parecia que ele estava passando uma lixa de tão sensível que eles
estavam... Cacete! Ele tinha acabado com eles literalmente . E eu sentia tudo responder lá, bem no
meio das minhas pernas. Contorci-me novamente. Deus eu o queria dentro de mim!
Sentir seu pau enorme e duro me fodendo com toda aquela fúria que só ele tinha,
quando estava me possuindo.
-Anty!
-Sim amor!
Vou te dar mais uma parte do meu corpo. Quer?
-Sim.
–murmurei.
-Um dedo.
Agora me diga onde exatamente você quer?
-Cretino.
O som da sua
risada fodidamente sexy fez tudo em mim pegar fogo!
-Fala
fodida!
-Dentro de
mim! – ele colocou o MALDITO DEDO NA MINHA BOCA!
-Filho da
puta! – chupei-o enquanto ele esmagava meus seios. Juntei as pernas.
-Pernas
abertas! – Ele gritou. –Você só vai gozar quando eu quiser. – Ah! Elise você
vem tão fácil pra mim.
Queria
gritar pra ele que eu queria gozar naquele exato momento, mas ele SABIA. O
maldito SABIA que eu estava muito perto.
-Você já
está em oração menina má?
-Me fode
Antony AGORA! Eu não aguento mais!
O MALDITO
APENAS RIU. E desceu pro meu umbigo. MERDA. MERDA. MERDA. Aí não! E ficou
circulando com sua língua ao redor. CRETINO. GOSTOSO. DELÍCIA.
-Vamos ver
se você está prontinha pra mim! - E com os dedos tocou-me, sentindo o quanto eu
estava molhada, excitada e louca de paixão por ele. – já falei o quanto eu
adoro sua bocetinha! Adoro quando você me fode naquele aperto dos infernos.
Você é muito apertadinha! Adoro esse seu maldito cheiro... Esse perfume doce,
que me leva a loucura e eu só quero estar dentro de você. Tem ideia de como é
gostoso o prazer que você me dá?
E eu
enlouquecia com suas palavras... contorcia-me toda. Queria juntar as pernas,
encontrar alguma fricção que aliviasse esse fogo.
-Se você
fechar essas malditas pernas eu vou encontrar um jeito de amarrá-las junto com
seus pulsos! –disse entre os dentes com toda a perversidade que fosse possível.
Uau! Ah
minha nossa! Eu fiz balé por muito tempo, mas não sei se tinha toda essa
flexibilidade não. PUTA MERDA! Então ele desceu suas lambidas para minha
borboletinha sedenta de atenção e me torturou muito lá, me levando ao ápice e
quase me atirando montanha abaixo. Quando estava muito perto, ele recuava...
Quer tortura pior que essa? Que inferno! Esse homem só podia ser de outro
mundo. Enquanto, eu em oração só pedia pra ele me deixar gozar, porque já não
aguentava mais aquilo e quando ele prendeu meu clitóris numa sucção infernal eu
gritei num gozo extraordinário que fez meu corpo todo tremer e minhas pernas
que já não me obedeciam mais, prenderam sua cabeça. Meus pulsos doíam de tanto
que eu puxava as faixas. Minha alma estava em algum plano paralelo e meu corpo
abusado só pedia mais daquilo. Daquele maldito veneno, chamado ANTONY HILL.
-Você fechou
as pernas Elise? – e seu tom indicava que ele queria me torturar mais e mais.
Sua ereção não se escondia de tão grande que estava.
-Foi sem
querer. – murmurei.
-Ah, mas eu
falei pra você! Custa me obedecer uma única vez? – ele sabia que eu não podia
controlar a força daquele orgasmo, então achei que ele estava procurando uma
desculpa pra fazer não sei lá o que quer que fosse comigo.
Então me
girou, deixando-me de bruços, com meus braços em x e levantou minha bunda
deixando-me com o rosto no colchão e a bunda pra cima. Antecipando o que viria
respirei fundo e mordi o lençol. PORRA! E golpeou-me com a mão 1, 2, 3, 4, 5, 6
merda isso dói! 7, 8... eu já estava passada e uma lágrima correu do meu
olho... 9 e 10. Seria loucura dizer que eu estava mais molhada ainda com
aquilo?
-Você gosta
disso não gosta? Posso sentir aqui na minha mão o quanto você gosta! – apertou
minha bunda sofrida e eu gritei feio.
-Ahhhh!
Girou-me de
volta, trouxe meus quadris para o fim da cama, de forma que minhas pernas
ficaram de fora e abriu-as bem mais.
-Agora nós
vamos jogar e esse jogo é pro meu divertimento, entendeu? Faça exatamente o que
eu disser, caso contrário vou venerar sua bunda rosadinha novamente. Engoli em
seco e pisquei os olhos com aquela ameaça. –Ótimo. Vi que você entendeu
direitinho. Eu vou me posicionar em sua bocetinha e você vai recuar,
segurando-se nas faixas e subindo até lá, e apontou pra cabeceira da cama, bem
devagar. Quando estivermos lá aí sim eu vou te foder de verdade. Entendeu?
-Sim. –que
loucura é essa agora? Eu não vou aguentar. Meus pulsos estão pedindo socorro,
sem contar na minha...
E assim ele
fez, posicionou seu pau na minha entrada e gritou entre os dentes:
-Sua vez!
–ahhh senti-lo ali tão pertinho foi minha perdição e com muito esforço me
segurei nas faixas e subi.
-Boa menina!
– e ele veio de novo, mas dessa esfregou-se antes de se posicionar. Cristo! Eu
vou apanhar de novo, eu sei que vou...
-Sua vez
Elise! –disse com a voz entrecortada de prazer! Cacete! Que autocontrole dos
infernos esse homem possuía! E eu ainda em oração subi mais um pouquinho com a
respiração entre o peito e a boca.
-Ahhhh! -ele
gemeu e colocou a cabeça entre meus seios. Senti sua respiração quente entre
eles. Então se posicionou colocando um pouquinho dentro e gemeu: - Ahhhhhhh!
-vociferou e esbravejou com o inferno. –Merda! Que merda! Que mulher maldita!
Eu não consigo... -e penetrou-me bem fundo, numa implacável jornada em busca de
sua liberação. Vê-lo perdido daquele jeito e saber que eu era a responsável por
aquilo, por ele não resistir a mim, liberou-me de qualquer medo ou apreensão
que sentia em relação a ele, levando-me a uma entrega total, permitindo-o
conduzir nosso ato com toda a selvageria que ele emanava. E juntos chegamos,
sufocados, ofegantes, exaustos e felizes. Senti-o relaxar em cima de mim e
liberar minhas pernas que se agarravam as suas costas prendendo-o.
-Que merda
Elise. Nós nem chegamos à metade da cama! – rimos.
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