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Antony
me puxou pra sua frente e me abraçou por trás, enquanto esperávamos o
manobrista trazer o carro. Ele estava tão excitado que dava pra sentir seu sexo
na curvatura da minha coluna. Ele cheirava meu pescoço e mordia o lóbulo da minha
orelha. Uma das mãos espalmada em meu ventre puxando-o pra si. Que delícia!
Finalmente um homem que sabe o que faz! Eu estava zonza. Quando pisquei já
estava no carro e ele arrancando com tudo.
No
carro, meu inconsciente mandava as seguintes mensagens: Você enlouqueceu? O que
você pensa que está fazendo? Você nem conhece o cara? Saia já desse carro! E
quando eu finalmente recuperava o bom senso e ia tomar uma atitude, lá estava
sua mão, tocando-me, massageando minha nuca, entorpecendo-me, puxando-me para
seu colo. Meu deus! Que loucura! Enfiei a mão em sua camisa e senti os pelinhos
do seu peito. Beijei o canto da sua boca e passei a língua pelos seus lábios. E
enquanto ele dirigia ofegante, dizia que eu era um perigo sexual ambulante.
Abri o zíper de sua calça e o expus. Nossa! Desci minha cabeça até ele e lambi
a pontinha, passando a língua bem de leve torturando-o. Ele gemia, acelerava e
reduzia o carro. Não pude conter o riso da situação. Enfiei-o na boca e comecei
a chupá-lo. Bem profundo! Eu não me reconhecia. Estava totalmente entregue.
Quem era essa mulher que havia tomado conta de mim? De uma coisa eu tinha
certeza: eu precisava sentir aquilo de novo... era como uma droga, que não de
deixa raciocinar, você só precisa sentir de novo... eu precisava me jogar
de novo daquela montanha... uma vez mais e mais e mais...
Quando
finalmente, chegamos ao hotel, ele praticamente pulou do carro, jogou as chaves
e elevou-me para o quarto. Entramos no elevador e assim que as portas se
fecharam, avançamos um pro outro, como dois animais, duas feras num processo de
acasalamento selvagem.
As
portas abriram-se e ele deu um puxão na minha mão. Senti uma leve dor no pulso.
Abriu a porta do quarto e me empurrou. Estava escuro, só as luzes da cidade
iluminavam por entre as janelas de vidro. Minha respiração estava acelerada eu
podia ouvi-la. Virei-me e ele estava parado junto a porta olhando-me com os
olhos de desejo. Veio se aproximando, lento e sensual. Ele me dominava. Na
verdade ele dominava tudo, todo o ambiente, com seu cheiro, sua respiração...
eu não estava com medo. Estava?
-Turn
on the lights! –disse ofegante.
-No!
Virei-me.
Ele chegou bem perto de mim e sem me tocar, apenas passou seu nariz em meu
pescoço. Arqueei-o. Senti sua respiração quente. Ele desceu pelos meus ombros,
de um lado pro outro. Podia sentir apenas seu nariz. Como uma verdadeira fera
sentindo o cheiro de sua fêmea. Aquilo era muito abrasador, excitante. Eu ouvia
as batidas do meu coração. Fechei os olhos e me entreguei...
Ele desceu o zíper do meu
vestido tomara-que-caia vermelho, bem devagar. O vestido foi descendo
lentamente e parou nos quadris. Só com as pontas dos dedos, ele o empurrou para
baixo. Senti um arrepio ao sentir seus dedos acompanhando a queda e depois subindo
lentamente pela minhas pernas, quadris, cintura, costas, nuca e ombros... até
ele ficar frente a mim.
-Open your eyes!
Abri. Em seguida ele fez um
gesto com o indicador e eu entendi que ele queria que eu tirasse o resto.
Obedeci e subindo as mãos pelos quadris da forma mais sexy que eu jamais havia
experimentado, encontrando-as na barriga, cintura, até escondê-las nas costas,
subindo para abrir o soutien. Meu corpo arqueou pra frente, empinando meus
seios. Ele suspirou. Ah! Abri um feixe, depois o outro e segurei o soutien,
atraindo seu olhar pros seios. Afrouxei o tecido da pele e fui escorregando o
tecido de renda por ela, seduzindo-o e excitando-me. Enfim, segurei o soutien
com a mão direita e deixei-o cair, encarando-o. Ele estava maravilhado com
aquilo. Atraí seus olhos pras minhas mãos na minha cintura e com os indicadores
fui em direção a calcinha, quando toquei a renda preta do cós gemi. Estava com
a garganta seca. Nessa hora sua boca alcançou a minha e ele passou sua língua
na minha e se afastou.
-Continue! –disse ele
Empurrei a calcinha pra baixo
bem lentamente, enquanto passava a língua pelos lábios, até ficar completamente
nua em sua frente. Ele olhou satisfeito e começou a abrir o resto dos botões de
sua camisa. Ele era forte, musculoso e com alguns pelinhos no peito. Nossa, que
vontade de sentir aqueles pelos nos bicos dos meus seios. Ah! Tirou os sapatos,
empurrou-os de lado e abriu o cinto. O botão da calça e o zíper... deixou-a
cair ao chão, empurrou-a. dava pra ver sua excitação pela cueca. Por fim,
livrou-se dela. Estávamos prontos e desafiando-nos com nossos olhos. Mordi os
lábios, ele entendeu o recado e aproximando-se de mim, mordeu-o também.
Respiramos juntos o mesmo oxigênio. Aquilo era animal demais. Céus. Ele enfiou
uma das mãos nos cabelos perto minha nuca e puxou minha cabeça pra trás,
expondo minha boca. Aquele ato grosseiro, deixou bem claro quem iria mandar
daquele ponto em diante. Passou a língua em meus lábios e me deu um beijo
quente e selvagem. Empurrou-me de encontro à cama e me deitou. Segurou uma das
minhas pernas, levantou-a e beijou a panturrilha. Tirou meu sapato bem devagar,
beijando o meu pé. Fez a mesma coisa com a outra perna. Juntou-as e abriu-as
num gesto brusco. Não sei o que significou aquilo, só sei que estava adorando
seu jeito imprevisível de me tratar. Com uma mão em cada perna foi descendo até
encontrarem-se no alto das minhas coxas, circulou-as por trás e a abaixou a
cabeça. Beijou-me lá.
Senti sua língua explorando-me,
abrindo-me, massageando-me. Eu me contorcia toda e meus quadris movimentavam-se
de encontro com sua língua. Estava sedenta daquilo. Ele espalmava a mão em meu
ventre, afundando-me no colchão, para que eu parasse de me mexer e voltava a
sua tortura. Sua língua circulava meu clitóris e movimentava-se para cima e
para baixo. Ah! Ah! Senti de novo aquela dor no ventre, raios de sensações em
minha virilha, cada vez mais perto, mais perto de acordo com seu ritmo, não
sentia mais as pernas e arqueei as costas e levantei o tronco da cama e
gozei... gozei em sua boca.
Céus! Está acontecendo cada vez
mais diferente, mais profundo. Antony subiu lambendo-me, até encontrar meus
seios. Seus dedos agarrou os bicos e apertou-os com força. Grrrr... gritei com
os dentes cerrados. Ele abocanhou um e sugou-o, enquanto massageava o outro e
fez a mesma coisa com o outro. Aquilo era simplesmente enlouquecedor. Subiu
lambendo meu pescoço e quando seus olhos encontraram-se com os meus eu falei:
-Again, please!
Ele alcançou uma camisinha do
lado da cama e vestiu-a, se posicionou e numa estocada só e violenta
penetrou-me. Minha boca foi de encontro com seu queixo e eu o mordi. Ele gritou
e começou a movimentar-se lento, para que eu o acomodasse e me acostumasse.
Quando finalmente relaxei e comecei a mexer os quadris contra seus movimentos
sedenta, ele acelerou as estocadas, tocando-me bem profundo e acertando aquele
pontinho enlouquecedor. Nossa! Que delícia! Esse homem sabia exatamente o que
fazer para dar prazer a uma mulher. Uma nova onda de sensações começava a se
formar e eu sabia que estava perto. Fechei os olhos e relaxei ainda mais.
Percebendo isso ele diminuía o ritmo, beijava-me e agarrava meus seios. Fez
isso umas três vezes. Torturando-me, até que eu implorei que ele me deixasse
gozar. Calma! Você é muito ansiosa! – dizia ele com a boca em meus seios. Eu me
debatia enlouquecida na cama. Será que ele não via que eu precisava sentir
logo! Quando ele voltou a acelerar e a estocar com força, finquei minhas unhas
em suas costas. Ele gemeu e mordendo meu queixo, gozamos juntos. Uau! Que
explosão! Eu subi a uma montanha muito mais alta e me joguei, planando bem
devagar até descer lentamente, totalmente relaxada. Eu seria capaz de fazer
qualquer coisa pra sentir de novo. E senti de novo, de novo durante as três
horas que fodemos freneticamente, experimentando as posições mais bizarras,
uma, entre as quais, acabou deixando-me com uma mordida na panturrilha direita.
Após tomarmos banho juntos e ele
ensaboar-me inteira, lembro-me que voltamos pra cama e dessa vez assumi o
comando, ficando por cima, atendendo a seu pedido de rebolar nele como eu
estava fazendo na pista de dança. É, ele realmente estava me observando! Comigo
em cima, ele não demorou muito pra gozar e se eu não fosse tão sensível talvez
não tivesse chegado junto. Nossa! Mais um orgasmo! E quase desmaiei em cima
dele. Alguém já ouviu e expressão “foder até perder os sentidos”? Pois é, agora
eu sei o que é isso. Lembro-me que ele me colocou de lado e disse: -Temos que
repensar essa última posição!... Apaguei.
Acordei com um sinal de alerta
que vinha do meu celular. Abri os olhos e olhei ao redor, eu estava ao lado
dele e Antony estava emborcado com a cabeça virada pra mim. Levantei lentamente
e peguei o celular. 5:20. Dez chamadas de Gilian e cinco mensagens. Puta merda!
Gilian! Digitei uma mensagem dizendo que estava bem e a caminho de casa. Vesti
a roupa e olhei ao redor: as roupas dele espalhadas, algumas camisinhas pelo
chão.
Olhei pra ele agradecida pela
magnífica experiência. Estava totalmente apagado. Esse homem era uma verdadeira
máquina. Quanta disposição! Pensei e saí. Peguei um táxi e fui embora sem me
despedir e sem dizer meu nome.
nossa adorei muito excitante
ResponderExcluiracabei de trocar o CARA de roberto carlos por Antony esse sim pode dizer esse cara sou eu
Nossa esse segundo capítulo esta ótimo!! espero que o terceiro saia logo.Gostei da riqueza de detalhes,você tem muita sensibilidade para abordar sobre o tema.
ResponderExcluirMinha nossa o que é isso! Afffff Que calor!
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